A mais tradicional, ISIS, EI ou literalmente Estado Islâmico é desaconselhada pelos governos por se tratar de uma forma de engrandecer, tornar legítimo o grupo terrorista. Afinal, não se trata de um Estado, mas sim de um grupo criminoso que pratica atos de terrorismo.
O exemplo vem dos próprios governos dos EUA e França. Ambos os presidentes se referem aos assassinos pela sigla DAESH, que em árabe refere-se a um levante, também sendo possível traduzi-lo como Estado Islâmico. Porém, o termo possui conotação negativa no idioma, sendo inclusive a forma que o próprio DAESH utiliza para se referir a grupos opositores.